09 May 2019 09:13
Tags
<h1>Chineses Apanham No Mercado De Motos</h1>
<p>A recente debandada de fabricantes de motos da China mostra que característica e serviços são tão ou mais respeitáveis que preço — a história se repetirá com os carros? São Paulo - Quando foi lançada, em fevereiro de 2008, a fabricante de motocicletas Dafra prometia fazer um baita estrago. Desenvolvida a começar por um investimento de cem milhões de reais do grupo Itavema, rede de concessionárias que fatura seis bilhões de reais por ano, a empresa inundou o mercado com motos até 15% mais baratas do que as concorrentes. A chave pra esta finalidade: as motos vinham da China, país que, como se compreende, tem custos de elaboração imbatíveis.</p>
<p>Em pouco mais de um ano, as motos da Dafra conseguiram alcançar 4% de participação de mercado, incomodando as líderes Honda e Yamaha (que, somadas, têm 90% do mercado). Os planos não eram menos ambiciosos — comparecer a 10% de participação em 2012, com cerca de 400 000 motos comercializadas por ano. Pra esta finalidade, a montadora construiu uma fábrica em Manaus e contratou o apresentador Luciano Huck e o ator Wagner Moura para estrelar seus comerciais.</p>
<ul>
<li>Pratique para se acostumar com os tipos de pergunta</li>
<li>Leia a respeito de possíveis tópicos para a redação e escreva a respeito eles</li>
<li>1/nove (Thinkstock/Huchen Lu)</li>
<li>Vasto quantidade de perguntas comentadas por professores (vinte mil)</li>
<li>Magia Cigana</li>
<li>5 Não se esqueça da preparação pré prova</li>
<li>5 horas 2 dias R$ 39,90</li>
</ul>
[[image https://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/Sesi-34-cursos.png"/>
<p>Ia tudo dando correto, até que as baratas motos chinesas começaram a ter erro. Cursos Online Gratuitos Senai 2018 obteve 1 084 queixas nos últimos três anos contra a Dafra, mais do que qualquer outro fabricante de motos. Efeito: a corporação encolheu à metade. “Subestimamos a sofisticação do mercado brasileiro”, diz Especial Publicitário IADES - Instituto De Arte E Design Do Espírito Santo , presidente da Dafra.</p>
<p>Pra recuperar a imagem, Franco fez parcerias com marcas como a italiana MV Agusta e a alemã BMW. Principalmente: as motos não são mais só chinesas — as peças vêm de China, Índia e Coreia. Ainda que se trate de um caso emblemático, não foi só a Dafra que sofreu com as exigências do comprador brasileiro. Um levantamento gerado por Check-up mostrou que, entre 2007 e 2009, o Brasil obteve trinta e cinco outras marcas de motocicletas — vinte e nove delas chinesas.</p>
<p>Todavia, até março nesse ano, quase todas haviam desaparecido do mercado. A queda que derrubou as vendas de motos em 20% em 2009 foi particularmente cruel com as fabricantes chinesas. Cursos Rápidos De Atualização Profissional a maioria delas nem possuía uma rede de concessionárias ou uma fábrica aqui, seus representantes nacionais não tiveram suporte pra suportar a turbulência. Num setor em que 40% das vendas são motivadas por compradores que querem se livrar do transporte público, ninguém achou a pequeno graça quando as peças pra manutenção começaram a faltar. Informações Para o Concurso Professor as motos mais baratas acabam virando meio de serviço de muita gente, o comprador foi percebendo que valia a pena gastar pouco mais para ter um material confiável.</p>
<p>Mesmo quem conseguiu montar certa infraestrutura no Brasil teve complexidade em resistir com um mercado tão competitivo. Logo que chegou ao Brasil, em março de 2007, a FYM, uma das maiores fabricantes da China, investiu dez milhões de reais pela construção de uma fábrica em Manaus com finalidade de gerar 250 motocicletas por dia. A fábrica deveria ter sido inaugurada em 2009, no entanto nunca chegou a operar por ausência de dinheiro.</p>
<p>Atualmente, as poucas motos da marca vendidas no povo saem do estoque de alguns importadores. Corporações como JAC e Chery estão desenvolvendo fábricas no nação e construindo redes de concessionárias. No caso da JAC, agora são 70 revendas. A companhia assim como inaugurou um centro de estoque de peças para manutenção, propriamente para impedir deixar seus freguêses a pé. A Chery, que investiu mais de 700 milhões de reais no Brasil, tem entre seus fornecedores marcas usuais do setor, como a americana Visteon e a alemã Bosch.</p>